segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Gelo na mao e fogo no coraçao...Tu

Os meus dedos gélidos escrevem sobre uma folha

Fecho os olhos e sinto aquilo que sei cá dentro.

Hoje chorei nem sei bem porquê!

Acho que passado quatro doces meses

Me apercebi da tamanha força que tens sobre a minha vida,

Tens a chave da minha alegria, só me abro e me dou a ti

Não te sei mentir, nunca soube , mas a ti é mesmo impossível.

Tu conheces-me como ninguém o fez,

A nossa sinceridade e honestidade completam-nos,

És pura geografia humana e espiritual que desejo percorrer

E me perder eternamente em ti para nunca mais me voltar a encontrar.

Fazes-me todos os dias uma melhor pessoa

Não me arrependo de nada do que fiz para chegar aqui,

Porque conquistaste a minha alma com tudo o que emane de ti:

O teu sorriso, o teu olhar, as tuas mãos bonitas, o teu beijo no meu beijo,

O teu dedilhar pela guitarra, a tua paixão pela música, as nossas longas conversas,

O teu riso imparável, a tua faceta tímida, a tua sensatez e maturidade…

Tudo isso foi flecha em mim e nasceu o que hoje sinto

E cada dia que passa brota no meu coração com mais e mais força.

Contigo aprendo o verdadeiro significado de amar,

Largo as cordas que em mim própria me amarrava

E reaprendi a dançar sobre a minha vida novamente, jovem e feliz.

És a luz que me ilumina e guia por um bom caminho,

A tua mão passando pelo meu rosto e nunca mais me senti só,

O teu quente Amor , o teu beijo vermelho e a tua alma límpida completam-me.

Sabias?

Nunca o saberás veramente, pois o amor é invisível e incolor

Mas espero que todos os dias o sintas, nas minhas palavras, letras,

Beijos, abraços, olhares, notas musicais e devaneios que esta apaixonada tem.

E eu que pensava nunca haver surpresas na minha vida…tu caíste do céu,

Meu céu púrpura de amor e vermelho de prazer…

Amar-te é só um começo…amar-te-ei ate o amor ter um novo nome

Assim como eu renasci em ti, meu amor.

Obrigada por cada dia…

sábado, 20 de dezembro de 2008

simples coisas...

Envenenada disse ela

Sentiu uma leve brisa em seu rosto

Proveniente da janela

Suspirou sem encontrar encosto.

Um beijo lhe tivera ele roubado

Sua pequena caixa de Pandora

O ladrão fugiu ao meu lado

E eu vi tudo como foi ate outrora

A rapariga perdera a sua obra de arte

Não olhou sequer para o ladrão

E sem pensar , fitou um novo caminho á parte

Sem olhar ao seu coração.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Tic tac ,tic tac!


São quatro horas e quatro minutos da manhã, mais uma vez o meu relogio surpreende-me com a esta coincidência que ja se tornou mais um habito que outra coisa qualquer das horas serem iguais aos minutos, é algo muito estranho e ocorre em qualquer lugar ,relógios( digitais ou de ponteiro) e tempos. Ás vezes parece que o tempo gosta de falar connosco, é como se me dissesse "olá" quando isso acontece, porque nem todas as vezes que vejo a hora isso acontece, porém é rara a vez que as horas e os minutos não coincidem. No entanto ,não venho aqui falar de horas, minutos e segundos ,mas sim de coisas importantes ou até insignificantes, tudo muda consoante a interpretação de cada um. Penso que farei aqui uma espécie de diário, não com fechaduras ou chaves, mas sim um livro em aberto, porque é isso que sou. Claro que todos nós temos um "eu privado" , mas aqui escreverei o que me preocupa , o que gosto, o que vejo, o que interpreto e o que penso. Este blog será como os meus olhos,nariz, boca,maos e paladar( se bem que não o posso provar, mas voces puderam aprová-lo ou não, por isso deixem aqui os vossos palpites e ideias).Irei tentar todos os dias , escrever aqui uma palavrinha seja de alegria,tristeza,irrevência,raiva, enfim...o que me vier a cabeca e ao espirito...Espero que gostem!

ALiCe